RENOVAÇÃO
Reflexões sobre o que queremos para Parauapebas
Queremos
e precisamos renovar todos os hábitos e relações politicas em Parauapebas. É uma
questão de sobrevivência. Os agrupamentos se reinventam em situações limites e
depois da desastrada tentativa de gestão realizada por Valmir da Integral,
precisamos em bloco e como cidadãos dar
uma segunda chance a cidade, repensando nossas ações e posicionamentos nestes últimos 28 anos.
Nunca
nos preocupamos com a água. Vai ter sempre o rio Parauapebas, não vai secar,
teremos sempre chuvas abundantes. Não precisamos de uma represa. ENGANO. Hoje todos
sabemos que as águas do rio Parauapebas não estão tão disponíveis e nada
garante sua perenidade. Chegou a hora do
levantamento plurialtimetrico, da orla, da construção da nossa primeira
barragem e do pensamento serio em captação e tratamento de efluentes domésticos.
Na verdade, quase com trezentos mil habitantes, passou da hora.
Como
passa da hora a definição do transporte coletivo urbano. Como será para servir
a população ou para servir os donos de cooperativa? Como o poder púbico vai “tomar” de volta seu poder sobre os
serviços de transporte coletivo urbano, enquadrando os moto taxis, vans e micro-ônibus,
incluindo o taxi-lotação, estendendo o serviço a toda a planta urbana?
A
saúde, como será gerenciada? A abertura em direção ao controle compartilhado, a
transparência e ao bom atendimento,
disponibilidade e gestão faz-se necessário e vital, sendo este o principal
problema que até setenta por cento das pessoas apontam como o maior problema da
cidade, mesmo perante o grave problema do desemprego.
É
o que temos, uma cidade enfrentando suas razões. Nascida por necessidade e império
da mineradora VALE, hoje Parauapebas precisa se desvencilhar desse passado. Um futuro
sombrio e incerto esta à frente, engolindo-a. As velhas ferramentas se tornaram
obsoletas e precisamos buscar uma renovação competente e fortemente calcada em transparência,
inclusão e transformação. Vamos apostar tudo nessas eleições.
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