Recomeçamos?
Ressuscita-me Lutando Contra as misérias Do cotidiano
Ressuscita-me por isso...
... Ressuscita-me Para que ninguém mais Tenha de
sacrificar-se Por uma casa Um buraco, Vladimir Mayakovsky
Respira-se
outros ares pela cidade. Vem do morro dos ventos uma lufada revigorante aos
ares empesteados de Parauapebas. Ainda tímido mas importante, temos um prefeito
que se desloca, que acaricia e ainda não tem medo do povo que o elegeu de forma
apertada. O poder econômico do prefeito anterior era consistente, mas não tinha
talento ou inteligência para saber dispor e abriu espaços para Darci.
Estamos
timidamente tendo a resposta, precisa melhorar, não quer dizer que tudo está
resolvido. Esse prefeito ainda está tremendamente preso a grupos excludentes,
mas está fazendo o que é possível, junto ao povo carente e sofredor. Demonstra
compaixão e vai as ruas, eventos, está presente. Darci é político, sabe se
colocar.
Mas
o que motiva minhas reflexões é esse edital de licitação para se dar manutenção
em pontes na zona rural. Não tinha visto isso antes. Sou o autor e estudioso
na minha consultoria do ecossistema PARAUAPEBAS COMPRA AQUI. Não é uma lei, a
ASSOCIAÇÃO DOS MICRO EMPRESÁRIOS – AMPER estará tratando disso com o devido
desenvolvimento estratégico e envolvimento social, econômico, jurídico e local.
LOCAL, na ampla acepção do termo.
É
o que temos em mãos. Um tremendo orçamento, na casa do bilhão e o prefeito em
conjunto com vereadores e sociedade pode sim, manipular essa montanha de
recurso para desenvolver a cidade. É legal, é constitucional. Para isso
precisamos de base jurídica local. Precisamos de cabeças abertas e precisamos
sobretudo ACREDITAR. Há modelos que podem ser visitados e que esse sistema tem
funcionado. Portanto não se trata de novidade, é fato!
A
exposição dos móveis por exemplo. É desdobramento dos primeiro mandado do
Darci, quando ele queria mostrar serviço. Doou os terrenos e criou
infraestrutura necessária para a indústria moveleira desenvolver. Mas ficou
naquilo e hoje não temos madeira e cerca de noventa empresários engessados na
falta de design, madeira, mão de obra e financiamento. O polo moveleiro na
nossa acepção e temos projetos para isso, pode se transformar na Indústria
Moveleira de Carajás, com certificação de origem da madeira. Isso projeta Parauapebas
no cenário global, ávido por consumir produtos da Amazônia com sustentabilidade.
Não anda porque ninguém quer ouvir, cada um já tem alguém que está fazendo, é o
que mais ouvimos numa cidade que tem muito pouco. Temos madeira, é nossa, madeira da supressão vegetal feita no território do
município. Pronto.
Criamos
um sistema em que a prefeitura e a câmara dos vereadores estruturam juridicamente
uma mudança que, em cinco anos estaria gerando mais de cem mil empregos
diretos. Temos as simulações e o desenvolvimento histórico do processo.
Salientamos que políticos fomentam a possibilidade de criação
de empregos. Eles não tem empresas, apenas fomentam com a lei e a regulação
federal. É possível e queremos muito ser ouvidos. Somos técnicos e não
políticos porque não entendemos que o prefeito saiba desse projeto e opte por
outro caminho.
A
geração de empregos e renda local transformaria Parauapebas noutra realidade. O
brilho voltaria e as perspectivas de crescimento controlado também. Queremos
ajudar, ser ouvidos.
Mas
o motivo é esse edital e queremos muito ver mais. O acesso ao prefeito tem acendido
esperanças e esse edital demonstra a intenção da campanha da OPORTUNIDADE.
Nosso escritório está recebendo forte demanda de novas cooperativas, novas empresas,
novas consultas e muita inovação. Queremos que Darci continue e incentivar e abrir
portas, de verdade.