20 setembro, 2016

Troca de comando à vista



CORRIDA
ELEITORAL 2016
Chegamos finalmente as portas de 2 de outubro. Esperamos que justiça seja feita e realmente a sociedade tire do poder uma figura nefasta e seu grupo que arrastaram a cidade para os piores índices de sobrevivência e confiabilidade. Que essa gestão seja conhecida por suas obras superfaturadas, seu desastre em cuidar da coisa pública.














A DEVASTAÇÃO AMBIENTAL foi seguida da devastação moral, social e administrativa. Não ficou pedra sobre pedra. O que herdamos de ruim na gestão anterior foi multiplicado por mil, levando Parauapebas ao pior de sua recente história.

Primeiro foi a eleição em conjunto com a vice, Ângela. Valmir nunca confiou no Massud e logo que pôde deu o troco. Seguido de Zé Rinaldo e de tantos e tantos, Jover e companhia, que investiram na sua campanha, que o levou ao cargo de prefeito e ao acesso a conta bilionária da cidade.

De traição a traição, foi levando pessoas e antigos companheiros e bancarrota. Primeiro abandonou seu único representante na Câmara dos Vereadores à própria sorte. Depois fez alianças temerárias com Odilon, Devanir, Major e tantos outros. Abriu porteiras e deu péssimos exemplos de gestão ao Josineto, permitiu invasões e manipulou o quanto pode.

Numa gestão aparentemente fraca e sem controle multiplicou-se os casos de corrupção, de inépcia, de descalabro. Ordens judiciais foram impostas, prontamente desobedecidas, dois oponentes foram assassinados. Mas ainda não tínhamos uma visão das tragédias que viriam.


Sem guarda, sem controle e com amplos espaços de poder, o desgoverno tomou conta da cidade. Empresários caíram, tomaram nacos de serviços e perderam rios de dinheiro. Outros perderam controle de patrimônio,  outros ainda trabalharam, investiram e nunca receberam. Os mais espertos se deram bem, como os construtores do Hospital Municipal e ainda outros.

Parecia não ter fim, seria eterno. Saúde, educação, mobilidade, licitação e contratos, limpeza urbana, nada funcionava, nada.

Mas o pior, no momento de maior crise para o executivo um vereador se condena com suas próprias palavras transferindo olhares para os vereadores que pagaram o pato  para o prefeito. Vereadores e secretários, como Juliana e Shirlean, esse infelizmente falecido.

A destruição de homens e pessoas são tributadas exclusivamente a permissividade que Valmir da Integral imputou à Parauapebas. E foram muitas pessoas, quase instituições.

Agora chega a hora da prestação de contas. São quatro candidatos disputando com Valmir seu cargo. Já ganhando de um a zero pois a oposição não teve a grandeza de se unir, vencer os quatro não é muito difícil, não fosse a alta rejeição e a surpresa denominada Marcelo Catalão.

Darci Lermen, o antigo prefeito cresceu no vácuo de Valmir, no mal feito do Valmir.  Mas Marcelo Catalão construiu sua candidatura, trabalhou do nada e cresceu a ponto de estar firmemente no páreo dia 2. 

O comercio das pesquisas ficou escancarado, talvez haja alguma mudança na legislação para impedir uma pratica que pode vir a ser danosa.

Chico das Cortinas e Dr. Hypólito fazem uma campanha honrada, limitada a suas convicções e princípios. O que é um excelente sinal de evolução de uma comunidade eivada na corrupção e na má fé.Decididamente Valmir não merece a reeleição e pela primeira vez da história da cidade, teremos renovação no primeiro mandato.

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