UM PODER
PERDIDOS
com tantas decisões assustadoras que ajudam a manter a corrupção florescente em
Parauapebas, perguntamo-nos: até quando? Sabemos os vícios e costumes da elite
brasileira, não importa seu poder, importa apenas a sua manutenção e sempre do
status quo. Estamos assistindo bestificados decisões que mantem este status
quo. É a regra do jogo. Mas os agravantes aqui é o modus operante da quadrilha:
sem respeito a nada, negociações em aberto, cuidados nenhum. Para onde estamos
indo?
As
decisões das autoridades fizeram Parauapebas repensar seu futuro. Não vamos
discutir aqui nossas convicções sobre as negociações e acordos feitos sem a
participação do povo e do eleitor.
Na
grande maioria são pessoas e são eleitores, que a cada dois anos, confiando que
encontra e que pode confiar no seu líder, depositam seu voto fazendo um cheque
em branco de alto valor. E vão para casa e para a faina, para novamente em dois
anos voltar, votar e assinar novos cheques.
Portanto
não é justo e não acredito que as autoridades – o prefeito à frente - posas negociar
e enriquecer as custas desse povo. Mesmo porque pagamos altos impostos e não cobramos
nada. Mas nada mesmo em troca. Apenas as migalhas de retorno que são devolvidas:
novas leis, novos regulamentos e novos impostos.
Aqui
não é diferente. Acostumamos com falcatruas e regras imorais. Temos um prefeito
e um grupo de poder que não estão dispostos a cumprir seu papel: governar. Antes
de tudo cumprem outro papel – roubar.
Estamos
novamente a 1,3 anos do fim desse mandato. A luta para a saída do poder de um
grupo declaradamente corrupto não mostra sinais de sucesso. Aparentemente foram esgotadas as
possibilidades da oposição.
Mas
esta oposição conseguiu frear um pouco, apenas um pouco, a corrupção antes
desenfreada.
Estamos
nas mãos do MPE e da PF. Esperamos que as denúncias com fartas provas venham a
luz algum dia. De preferencia antes do final desse mandato. Seria uma forma de
fornecer algum retorno a sociedade de que realmente as velhas praticas estão mudando.
Hoje podemos contar com a tão desejada independência dos três poderes de Rousseau:
Executivo, Legislativo e Judiciário.
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