Comportamento
Geral.
As grandes associações
empresariais, ACIP e CDL parecem ignorar totalmente a tragédia social e o caos
econômico que se abatem sobre Parauapebas. Impressionante, duas organizações de
empresários, no mínimo líderes econômicos, ignorarem assim, a ponto de nem
terem uma comissão que interesse ao menos ouvir os grupos para realmente
saberem o que esta acontecendo na cidade que os esta tanto afetando.
Seguramente não fazem as trocas
no volume de antigamente. Não estão vendendo tanto para a prefeitura e muitos
sequer receberem por suas entregas. Ou ainda, especialmente a ACIP, tem na
figura do prefeito um dos seus – eleito com dinheiro de parte dos diretores, Zé
Rinaldo e Leo citados e todos sabemos que nunca deu certo esta relação. Para Ze
Rinaldo no começo, com o controle da Secretaria de Finanças e finalmente para o
Leo, com o controle tardio da Secretaria de Segurança Institucional.
Porque não se posicionam? Qual o
escopo de sua vocação para lideres ou para homens responsáveis pelo destino de
Parauapebas?
Ignorância e empáfia. Falta de
compromisso social. Medo de exposição. Covardia. Falta de motivação pessoal e
social. Irascibilidade.
Seria apenas isto? Ou seria a
não percepção da gravidade do tema, deixando a natureza resolver, como o foi
nos tempos de Darci, de Bel Mesquita, numa pretensa atitude de quanto menos
interferir, melhor para nós.
O problema é quem é este nós:
uns poucos “empresários” metidos num prédio velho, com velhas ideias na cabeça
ou uma população á mingua, tratados como rejeitos, armando uma bomba relógio a
ponto de explodir e acabar com todos os
muros em pouco tempo.
A decantada violência e
insegurança fermentam nestes momentos de clara impunidade. Não se trata de
defender apenas seus interesses, os interesses sociais são coletivos.
Estão apenas na deles.
Insistindo no comportamento geral dos covardes e dos conformados.
Estas entidades deveriam se perguntar
qual sua colaboração aos destinos de Parauapebas. Porque não temos estudos de
viabilidade do municipio em outros clusters econômicos, porque não lideramos
estudos de como a VALE e sua incalculável capacidade de negociação global não
nos apresentou propostas para quando da extinção das minas de Carajás, ou mesmo
porque ainda não temos um plano de como ela pode nos ajudar a atrair
investimentos fora do ciclo da mineração enquanto é tempo.
Ou como podemos fazer para
implantar um distrito industrial funcional e estruturado em produção não
mineral. Como podemos nos tornar um centro de excelência em biodiversidade e em
recurso florestais renováveis, enterrando de vez a perverso ciclo da mineração.
Ou como poderíamos crescer
politico e economicamente se trabalhássemos para valer na instauração do Território
Federal de Carajás. E ainda como teríamos um evento em que as duas entidades
apresentassem propostas anuais de crescimento, desenvolvimento econômico e social.
Mas não. Preferem mil vezes o
encastelamento em suas salas antigas e refrigeradas.
Sempre com a mesma patota,
fingindo pensar a cidade.
Temos propostas para estas
entidades. Inclusive que as fariam participar efetivamente do desenvolvimento
econômico e gerencial da cidade, se não
quiserem participar da politica direta –
em todas as tentativas se deram mal: Odilon, Valmir da Integral, Evaldo
da Opção(in memoriam) e Abraão.
Temos produtos, situações e
possibilidades de sermos um exemplo de desenvolvimento para o Brasil e o mundo.
Mas sempre que podem buscam “pessoas de fora”, que chegam sem conhecer a
cultura local e o tempo passa.
Somos Exclusiva. Somos on
demand. Nossos fones 94 991632168.