COMENTÁRIOS E NOTAS SOBRE
A PRISÃO DE JULIANA DE SOUZA,
Secretaria Municipal de Educação, professora e cidadã.
REPUDIO AO SILENCIO DOS SEUS CHEFES E PARES E PEDIDO PUBLICO DE EXPLICAÇÕES À ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL.
Fazer parte de um governo corrupto, mal administrado e irresponsável como este, orientado, dirigido e capitaneado por Valmir da Integral é um risco à liberdade, ao livre direito de ir e vir e a honra e respeito pessoais. Juliana com seu modo de ser, com certeza apenas cumpriu ordens superiores, apenas deu prosseguimento ao que Francisca Ciza em tantas situações gritou aos quatro ventos: cumpri ordens, fiz o que me mandaram. Torcemos para que a verdade apareça de fato e coloque na cadeia o mandante ou os mandantes. As autoridades policiais e coercitivas vão chegar aos reais chefes da quadrilha para todos os crimes cometidos na Educação, na Saúde, na Semas, na Administração (estes duas sob controle de Leudicy Brandão), em Finanças e em todos os órgãos dessa administração. Especialmente no Planejamento e na Comissão de Licitação. Triste constatar que não temos oposição. Que este sociedade prefere ver seus pilares ruírem um a um e se contentarem a criticar vereadores que estão tentando dar voz ao coro nacional: ABAIXO A CORRUPÇÃO!
COMO cidadão venho a publico exigir explicações sobre o fato relevante e cujo impacto social, politico e econômico não podem ser menosprezados: a prisão da Secretaria Municipal de Educação, JULIANA DE SOUZA SANTOS e sua brutal transferência para a carceragem da Policia Federal em Marabá.
Esta prisão não pode ser ignorada. A Secretaria de Educação tem um orçamento de 300 milhões de reais. São milhares de alunos, pais, professores, funcionários e agentes dependentes de suas ações.
Preocupa-nos especialmente quando acessamos o texto com a decisão da prisão e cerceamento da liberdade da professora JULIANA, há anos residente em Parauapebas onde tem marido, filhos, pais e irmãos. Lê-se na decisão do juiz federal da 2ª vara de Marabá, Dr. Heitor Moura Gomes:
“ ... Resta plenamente demonstrado o periculum in mora, consistente na necessidade da
medida cautelar para a garantia da aplicação da lei penal. Há nos autos indícios de que os representados, em
face de ocuparem cargos públicos e atualmente continuarem prestando serviços investigados, possam
ocultar provas e impossibilitarem, por conseguinte, a eventual aplicação da pena, bem como continuarem o
cometimento de crimes, considerando a condutas individualizadas abaixo.
JULIANA DE SOUZA DOS SANTOS, atual secretária de educação na cidade de
Parauapebas-PA seria líder da organização criminosa, vez que é ordenadora de despesas, possuindo
poderes para fazer cessar a atividade criminosa. Sem a sua vontade no sentido de contratar os serviços,
ordenar pagamentos e comandar a atuação dos demais servidores envolvidos, jamais as fraudes teriam
ocorrido. A secretária, juntamente com o tesoureiro, é a responsável pela ordem de pagamento relativo à
nota fiscal nº 0557 sem quaisquer retenção dos valores referentes às contribuições previdenciárias bem
como dos valores relativos ao ISS (imposto sobre serviços). A secretária de Educação é responsável
também, juntamente com o tesoureiro, pelo pagamento da nota fiscal nO0552, referente ao mês de agosto
de 2013. Mesmo somando os valores descritos nas planilhas de medição, não se atinge o montante referido
na nota fiscal nº 0552. Desse modo, pelos fortes indícios envolvendo cometimento de crimes por
JULIANA DOS SANTOS SOUZA, bem como a necessidade de fazer cessar a atuação criminosa sua
segregação cautelar se impõe...” (grifo nosso)
Quem conhece Juliana e sua família procura necessariamente pelos outros envolvidos, encabeçando a lista o prefeito VALMIR QUEIROZ MARIANO, o ex-prefeito DARCI JOSÉ LERMEN, a ex-secretária de educação FRANCISCA CIZA PINHEIRO, ANTONIO CHAVES DE SOUZA (Vereador Major da Mactra), AGENOR SOUSA SILVA (chefe Licitação), mais PINHEIRO SERVIÇOS DE TRANSPORTES LTDA e CANAA TRANSPORTES E LOCAÇÃO DE MÁQUINAS LTDA, JOAO ASSI (vereador João do Feijão) e mais sete pessoas. Esta ação foi perpetrada pelos Drs. JAKSON SOUZA E SILVA, AOB/PA 10.069, assassinato em janeiro 2015 e Dr. HELDER IGOR SOUSA GONÇALVES, OAB 16834ª, em ação protocolada sob nº 4123/2013 em 27/09/2013. Este ação originou a operação Terra Prometida e agora a Operação Desfecho.
Não podem estarem presos apenas pessoas que eram mandadas e estavam dentro de um esquema muito maior e bem sabido por todos nós cidadãos de Parauapebas E AMPLAMENTE DENUNCIADO PELA MIDIA. PORTANTO, precisamos de explicações e esclarecimentos.
Desde a posse em 2013 até a presente data, esta gestão tem reiteradas vezes enfrentado denuncias de corrupção e mal trato da coisa pública. São recorrentes os problemas enfrentados tanto na gestão, quanto na execução de obras e toda gama de serviços. A cidade esta paralisada. Cortes de energia elétrica em prédios públicos e de assistência, os veículos para transporte escolar estão sem combustível, as ambulâncias estão quebradas, a saúde parou, todos os dias são óbitos e mais óbitos de pessoas e jovens que poderíamos salvar, mas que morrem devido as faltas e limitações que nestes três anos não se conseguiu administrar.
A devastação ambiental e social alcança níveis que jamais eu ou nós poderíamos imaginar nas eleições de 2012. É lamentável ainda a espera da sociedade.
É NOSSO papel como cidadãos exigir explicações, propor melhorias, assumir de vez esta luta junto às massas e ao povo oprimido.
O CHEFE da JULIANA não é o prefeito? Porque nao foi alcançado pela justiça?
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