29 outubro, 2015

A cidade dos excessos e do desperdício.



CRIME  ECONÔMICO








Olhe estas fotos. É para assustar e se fossemos um estado com autoridades detentoras de alguma moral, haveria investigação e seria imputado culpa e pena. Mas aqui apenas não dá. Mostraremos estas imagens já sabendo de antemão que por uma desculpa qualquer jamais teremos culpados. A culpa será dos moveis que foram parar neste lixão vergonhoso. 


Os judiciário vai se envergonhar ainda por se submeterem ao poder do executivo. Apenas estão ajudando a destruir toda e qualquer capacidade de cobrança das massas.

Este silencio covarde em relação aos desmandos de Valmir da Integral estão perigosamente empurrando as massas noutra direção. Estão matando nossa capacidade de reativa perante a corrupção e ao mal feito. Juízes, promotores, oficiais deveriam repensar sua  atitude frente aos descalabros dessa gestão. Não vale a pena, não vai acrescentar em nada nas suas carreiras ou  futuro a não ser explicações.


Este absurdo lixão de coisas boas e aproveitáveis: vamos arrumar este material. Aproveitar e montar um curso e treinar uma moçada. Este material arrumado poderia ser doado  a tanta gente. O material que esta em ótimo estado deveria ser removido imediatamente. É uma indecência este amontoado de equipamentos e moveis ainda bons, descartados pela prefeitura. Um acinte ao bom senso ambiental, ao cuidado com a coisa publica.  Pergunto: cadê os órgãos reguladores, que o judiciário, que o MP e mesmo a Policia?

14 outubro, 2015

É permitido! Corrupção, roubos e crimes de responsabilidade.



CONSOLIDAÇÃO

















 apesar de voce

Guerra apaziguada. Exércitos em repouso, negociações em curso e concluídas. Partes a espera de reforços que não chegam e nem aparentam chegar. É uma conquista fenomenal, o estado não permite.

A sensação de dever cumprido de alguns sobrepõe a decepção e a derrota. O velho general venceu mais uma, na sua longa carreira de vencer o invencível, de sobrepujar sobre a lei e a ordem. Conhecedor das fraquezas humanas, há quem lhe ajude, há quem lhe admire e conduza as coisas na direção certa do pagamento da propina, das facilidades, da compra espúria de opinião, na resolução de impasses.

E justamente por utilizar tão bem de pessoas não boas é que a nova crise já instalada apenas aguarda para romper. Aos velhos inimigos de sempre e como sempre apenas entregou problemas. As secretarias negociadas estão com sérios problemas de orçamento e caixa. Há excessiva vigilância do núcleo interno de governo. E há mobilização para não permitir mais roubalheira.

Assim, logo os incautos negociadores verão que trocaram gato por lebre. Não receberam o prometido e mesmo se, não há tempo hábil para recuperar as perdas. A insatisfação aliada a sensação de engodo fará recrudescer a revolta.

E mesmo o velho dirigente não suportará a presença do novo prefeito, não  eleito e que saiu de dentro de sua casa, Vanterlor. Agindo como prefeito porque é esta a ação necessária, vai esbarrar  no mesmo problema que Gilmar e Mauro Santos esbarraram: a teimosia e falta de preparo de Valmir da Integral.

Não é uma derrota, nem motivo para retirar os soldados. A guerra continua. Apenas uma pequena trégua até o próximo impasse imobilizar o já natimorto desgoverno. 

Questão de tempo.

10 outubro, 2015

Uma sociedade muda. Pasma!



COMPETENCIA
“Estamos envoltos em loucura e incompreensão.”














Demitir os competentes e colocar a escoria no seu lugar. É ato de gestores incompetentes, vingativos e covardes.  Demitir uma diretoria que fez seu trabalho com louvar e tentar denegri-los é mais que maldade: é corrupção moral e social. Vão-se os melhores neste caso. A tremenda transformação porque que se passou a captação e distribuição de água em Parauapebas fez do SAAEP uma figura impar numa gestão tresloucada. Sergel é o pai dessa transformação, em conjunto com Gesmar. Foi demitido por procuração. Exigiram-lhe seu cargo como se fosse nada, como se nada tivesse sido feito e o pior, como a população não enxergasse o líder e o operário que atendia, aumentava a arrecadação, entregava serviço.

Defendia o governo, o SAAEP e seus recursos. Nos últimos dias estava na televisão, rádios, defendendo o governo e seu  trabalho. 

Não adiantou. Não resolveu. Queriam seu cargo e pronto. Parar tudo por questões estritamente pessoal,  é este o mote? 

É a tônica desse desgoverno perverso, que apenas o judiciário não o enxerga como tal.

Hoje há uma paralisia, uma nefasta aproximação entre os órgãos fiscalizadores e a gestão. É uma aproximação estratégica para o Valmir e seu bando, obter a consultoria de quem deveria estar investigando. 

Comentamos esta estratégia de manutenção de poder e o judiciário caiu, passou a apoiar porque o bandido passou a consultar se podia ou havia permissão para cometer o crime. É estratégia e os órgãos reguladores não deveria ouvir ou apoiar investigados. 

São criminosos e cometeram crimes. Como um procurador de justiça pode aceitar um convite para participar ou dar o aval a uma licitação seguramente fraudada? Este governo fraudou tudo que fez ate agora, a recorrência de atos errados ou criminosos  assustam a qualquer um.

Lamentável.

Ao ler este link vocês ficarão arrepiados, porque da medo. Será que chegamos assim, tao fundo no poço?


Até quando vamos assistir esta tragédia no nosso quintal e nossa casa?
Infelizmente, enquanto isso...
 

06 outubro, 2015

São os mesmos motivos, porque razões diferentes?



Mesmas Razões










Nomear filhos ou parentes para cargos públicos todos sabem que é crime. Há vasta legislação, exemplos são dados e seguidos. Serve para todo o país. Mas não serve para Parauapebas ou para o atrasado estado do Pará. Aqui prevalece o poder do capital. Jamais teríamos uma postura do judiciário contra os exacerbados poderes do executivo e mesmo se opondo a sua influencia econômica. Surgem todas as espécies de explicações. Mas o que vale mesmo são as relações de amizade e confiança restrita.


Numa região em que os grupos são fortemente orientados a burlar a lei, com o poder econômico em mãos, torna-se complicado ter alguém ou um juiz ou promotor capaz de por si – ajustar a realidade conforme manda a lei.

Sentenças viram poesia hermenêutica, uns cita Goethe, Hans-Georg Gadamer, outros Friedrich Nietzsche.

Ninguém cita o José, o João, o povo. Os marrons prejudicados, que geram riquezas e são pilhados, definitivamente não conta para a justiça. Que não participam das negociatas e acordos espúrios. Que não adentram os palácios de concreto, aço e vidro que se espalham pelo país, numa pressa do executivo em servir-lhe, visto que o poder final é seu  - Aldo Moro,  Joaquim Barbosa.

Todos comentam que Valmir esta blindado e tem  o judiciário nas mãos. Fazer o que? Se todas as provas foram apresentadas e todas as investigações em andamento ou concluídas, ainda prevalecem os crimes que estão sendo televisamente ajustados no restante do Brasil?
Este link complementa este, acessem e...paciencia.