24 setembro, 2015

Uma sociedade que insiste em ignorar seu futuro



Comportamento
Geral.


As grandes associações empresariais, ACIP e CDL parecem ignorar totalmente a tragédia social e o caos econômico que se abatem sobre Parauapebas. Impressionante, duas organizações de empresários, no mínimo líderes econômicos, ignorarem assim, a ponto de nem terem uma comissão que interesse ao menos ouvir os grupos para realmente saberem o que esta acontecendo na cidade que os esta tanto afetando.

Seguramente não fazem as trocas no volume de antigamente. Não estão vendendo tanto para a prefeitura e muitos sequer receberem por suas entregas. Ou ainda, especialmente a ACIP, tem na figura do prefeito um dos seus – eleito com dinheiro de parte dos diretores, Zé Rinaldo e Leo citados e todos sabemos que nunca deu certo esta relação. Para Ze Rinaldo no começo, com o controle da Secretaria de Finanças e finalmente para o Leo, com o controle tardio da Secretaria de Segurança Institucional.

Porque não se posicionam? Qual o escopo de sua vocação para lideres ou para homens responsáveis pelo destino de Parauapebas?

Ignorância e empáfia. Falta de compromisso social. Medo de exposição. Covardia. Falta de motivação pessoal e social.  Irascibilidade.

Seria apenas isto? Ou seria a não percepção da gravidade do tema, deixando a natureza resolver, como o foi nos tempos de Darci, de Bel Mesquita, numa pretensa atitude de quanto menos interferir, melhor para nós.

O problema é quem é este nós: uns poucos “empresários” metidos num prédio velho, com velhas ideias na cabeça ou uma população á mingua, tratados como rejeitos, armando uma bomba relógio a ponto de explodir e acabar com todos  os muros em pouco tempo.

A decantada violência e insegurança fermentam nestes momentos de clara impunidade. Não se trata de defender apenas seus interesses, os interesses sociais são coletivos.

Estão apenas na deles. Insistindo no comportamento geral dos covardes e dos conformados.

Estas entidades deveriam se perguntar qual sua colaboração aos destinos de Parauapebas. Porque não temos estudos de viabilidade do municipio em outros clusters econômicos, porque não lideramos estudos de como a VALE e sua incalculável capacidade de negociação global não nos apresentou propostas para quando da extinção das minas de Carajás, ou mesmo porque ainda não temos um plano de como ela pode nos ajudar a atrair investimentos fora do ciclo da mineração enquanto é tempo.

Ou como podemos fazer para implantar um distrito industrial funcional e estruturado em produção não mineral. Como podemos nos tornar um centro de excelência em biodiversidade e em recurso florestais renováveis, enterrando de vez a perverso ciclo da mineração.

Ou como poderíamos crescer politico e economicamente se trabalhássemos para valer na instauração do Território Federal de Carajás. E ainda como teríamos um evento em que as duas entidades apresentassem propostas anuais de crescimento,  desenvolvimento econômico e social.

Mas não. Preferem mil vezes o encastelamento em suas salas antigas e refrigeradas.

Sempre com a mesma patota, fingindo pensar a cidade.

Temos propostas para estas entidades. Inclusive que as fariam participar efetivamente do desenvolvimento econômico e  gerencial da cidade, se não quiserem participar da politica direta –  em todas as tentativas se deram mal: Odilon, Valmir da Integral, Evaldo da Opção(in memoriam) e Abraão.

Temos produtos, situações e possibilidades de sermos um exemplo de desenvolvimento para o Brasil e o mundo. Mas sempre que podem buscam “pessoas de fora”, que chegam sem conhecer a cultura local e o tempo passa.

Somos Exclusiva. Somos on demand. Nossos fones 94 991632168.

17 setembro, 2015

A situação de Parauapebas se agrava com tamanha irresponsabilidade de seus agentes politicos

VAZIO
VÁCUO DE PODER
CAOS








Os acontecimentos políticos ocorridos recente em Parauapebas sinalizam para uma nova possibilidade. Mantidos os oito votos de oposição ao longo de toda esta crise, mesmo com vereadores sendo presos, afastados ou punidos previamente por uma judiciário parcial, vemos ainda um empate entre o legislativo e executivo. Valmir da Integral não consegue romper o cerco. Sua situação legal se deteriora mesmo com seu staff fingindo-se de caolho.

A aprovação de sua convocação em si é uma fragorosa derrota. Como o velho caudilho vai se explicar ante tantas maracutaias adensadas por denuncias e mais denuncias? Como ele vai poder explicar algo se não sabe, haja visto a Mendes ter se apossado de todas as  fatias do bolo, administrando ao seu “velho modo”, todas as possibilidades de partilha? E estamos falando de uma arrecadação vigorosa, perdendo ate agora apenas os repasses da CEFEM mesmo porque a velha VALE não é boba, vendo o caos instalados, prefere não pagar.

Há recursos e estão sendo contemplados os mesmos. Veja os pagamentos recorrentes da Geotop. Seu proprietário esta sabendo manipular suas ações externas, seguramente tem contemplado quem lhe esta fazendo favores. Soube valorizar seu passe. É o novo Hamilton Ribeiro dos equipamentos.

Como Valmir vai se comportar prestando contas – algo que ele não sabe fazer? É o que veremos, se não houver tapetão. Tem se esquivado com a ajuda de terceiros de cumprir suas obrigações de prefeito. Alias um prefeito irresponsável, malandro e altamente perigoso para a comunidade. Tem destruído uma historia de moralidade e apreço ao patrimônio publico. Parabéns a reativa dos  vereadores, Massud à frente. A câmara precisa se expurgar.

As iniciativas de Marcelo Parceirinho, Barrão e Zacarias podem e vão trazer novos problemas e mais imoralidades a este grupo. Precisam ser isolados imediatamente e medidas judicias serão tomadas para preservar o decoro e moralidade. Temos visto que é muito fácil atingir a câmara e proteger o gabinete. É algo serio.


Justamente porisso é urgente pedir o afastamento do Zacarias e do Marcelo Parceirinho por terem aceito cargos no executivo. É público e notório, cabe a eles se defenderem.

09 setembro, 2015

Abacateiro sabes a que estou me referindo

REFAZENDA












ASSISTIMOS mais um lance da disputa que paralisa Parauapebas. O executivo carcomido pela corrupção insiste em transferir ônus a Câmara dos Vereadores. Pecaram, mas não tanto quanto o prefeito e seu bando. Mesmo assim foram afastados, presos, desonrados. Projetos de uma vida se perderam. Um imperador foi devassado (Odilon). Todos os vereadores mortos ou caídos eram ou foram parceiros de Valmir da Integral. Com sua politica suicida e optando pela terra arrasada, este agente do caos instalou oficialmente a tragédia gerencial na capital do minério de ferro.


Até a arrecadação caiu. Tem dinheiro a prefeitura, esta fazendo e falando que não  tem, mas tem. Caiu a arrecadação mas não tanto. O problema é a roubalheira. Nunca se roubou tanto desta prefeitura como neste governo.

Bel e Darci enriqueceram com as sobras orçamentarias, com investimentos usando dinheiro do povo. Mas este grupo é especialista em “substituições orçamentárias” e outras pérolas mais.

Gananciosos, deixam imensos rastros que não resistem a mais superficial auditoria. É um bando que deixa rastros, que cantam aos quatro ventos suas ações. Não será difícil levarem a carga do mal para o resto de suas vidas.

Agora temos a oportunidade de tirar estas pessoas da vida política e econômica da cidade. Trocar o prefeito pela vice é algo natural e técnico, necessário para o presente e futuro de Parauapebas.

O maior ganho é da sociedade. É um détente, uma barreira a imoralidade com a coisa pública.  A gestão publica é de todos, não há possibilidade neste mundo de se usar o publico como privado. Não podemos aceitar que tudo continue assim. Todos sabem que algo esta fedendo nesta gestão. Todos sabem quem é Valmir da Integral. Todos sabem quem são seus comparsas e o que fazem com os recursos que deveriam aplicar para o bem da comunidade.

A mudança de vereadores pode trazer um alento. Quem afasta prefeito ruim é  a Câmara de Vereadores, cumprindo ordem constitucional. Ou o  MP, com ordem judicial. Algo precisa ser feito para o bem da cidade. Para a transformação necessária.
Esperamos que os novos vereadores estejam vacinados. Apoiar o mal é se preparar para sofrer as consequências – Odilon e Devanir, velhas e criadas raposas estão passando por algo que nunca imaginaram.


Queremos mudança. Vamos estabelecer um marco de moralidade na gestão de Parauapebas. Os futuros gestores hão de olhar para trás e ver onde começou a participação do povo no destino da nossa cidade.

07 setembro, 2015

Quase sem ar, a saúde de Parauapebas vai de mal a pior.

COVARDIA,
COVARDIA


Desgoverno total. Será difícil termos um orçamento para 2016. Não acredito que haja alguém neste governo preocupado com o futuro. Tudo é para ontem. Fica claro a falta de planejamento e alguma previsibilidade. Ratos ainda engordam com a falta de controle e a liberdade de ação.












Mudanças intempestivas ocorrem a todo momento neste governo sofrível. A mudança da data do desfile de sete de setembro retrata e configura apenas o desrespeito costumeiro de Valmir da Integral pela historia. Francineide logo vai sair desta secretaria e não deveria mexer em nada, deve apenas preservar seu nome e imagem. Não deve assinar nada, tomar qualquer decisão. Juliana esta pagando e pagará um preço enorme e muito cato por ter acreditado neste governo e nesta “equipe” de irmãos metralhas.

Imagem triste de como a saúde tem dificuldade de respirar sem gás
A inauguração do “novo” hospital municipal é um acinte a moralidade publica. Apenas repintura. Fala-se em reestruturação da saúde. Tenho más noticias para quem acredita nesta possibilidade. Não há a mínima condição de qualquer mudança estrutural neste governo. O problema chama Valmir da Integral. Enquanto ele estiver à frente desse governo, nada acontecerá. Não tem o hábito do planejamento e da visão de águia. Tudo acontece por acaso  e de forma inesperada na sua longa vida de homem e empresário. É do acaso, do caos que ele tira seu sustento e sua sobrevivência.

A saúde já passou para a UTI há anos. Ainda não morreu pelo voluntarismo de pessoal anônimo que sofre derrotas diárias e engole em seco a cada paciente morto ou a cada atendimento desesperado. Serviços essenciais a manutenção da vida – como o fornecimento do gás – ainda não parou porque há renuncia. Até a alimentação pode faltar, fornecedores não recebem há seis meses e desistem de ajudar a mais rica prefeitura do Pará.

Não há forças que retire este governo. Tudo esta dominado e o mal sempre prevalece.


Tudo isto é um acinte e uma vergonha. Mas porque Valmir, declaradamente incompetente e cercado por auxiliares limitados não renuncia? Se não tem força que o tire do poder ou que ajude a sociedade resolver este problema, porque ele não renuncia?

04 setembro, 2015

Poder sem capacidade de realização, inútil.

UM PODER
 INÚTIL


PERDIDOS com tantas decisões assustadoras que ajudam a manter a corrupção florescente em Parauapebas, perguntamo-nos: até quando? Sabemos os vícios e costumes da elite brasileira, não importa seu poder, importa apenas a sua manutenção e sempre do status quo. Estamos assistindo bestificados decisões que mantem este status quo. É a regra do jogo. Mas os agravantes aqui é o modus operante da quadrilha: sem respeito a nada, negociações em aberto, cuidados nenhum. Para onde estamos indo?




As decisões das autoridades fizeram Parauapebas repensar seu futuro. Não vamos discutir aqui nossas convicções sobre as negociações e acordos feitos sem a participação do povo e do eleitor.

Na grande maioria são pessoas e são eleitores, que a cada dois anos, confiando que encontra e que pode confiar no seu líder, depositam seu voto fazendo um cheque em branco de alto valor. E vão para casa e para a faina, para novamente em dois anos voltar, votar e assinar novos cheques.

Portanto não é justo e não acredito que as autoridades – o prefeito à frente - posas negociar e enriquecer as custas desse povo. Mesmo porque pagamos altos impostos e não cobramos nada. Mas nada mesmo em troca. Apenas as migalhas de retorno que são devolvidas: novas leis, novos regulamentos e novos impostos.

Aqui não é diferente. Acostumamos com falcatruas e regras imorais. Temos um prefeito e um grupo de poder que não estão dispostos a cumprir seu papel: governar. Antes de tudo cumprem outro papel – roubar.

Estamos novamente a 1,3 anos do fim desse mandato. A luta para a saída do poder de um grupo declaradamente corrupto não mostra sinais de sucesso.  Aparentemente foram esgotadas as possibilidades da oposição.

Mas esta oposição conseguiu frear um pouco, apenas um pouco, a corrupção antes desenfreada.


Estamos nas mãos do MPE e da PF. Esperamos que as denúncias com fartas provas venham a luz algum dia. De preferencia antes do final desse mandato. Seria uma forma de fornecer algum retorno a sociedade de que realmente as velhas praticas estão mudando. Hoje podemos contar com a tão desejada independência dos três poderes de Rousseau: Executivo, Legislativo e Judiciário.